Eu de mim sou só um farrapo,
Que o tempo desgasta e vergasta.
Me põe cada vez mais para baixo,
Pra que então não pense, mas haja!
"Reaja" ouço o vento sibilante,
na soleira do ouvido terceiro.
Escuto, assim, mais um instante,
Deveras, esse riso é traiçoeiro.
Eu sei como é que tu me queres,
Silente, um quase morto por inteiro.
Mas que vão dizer os pensadores?
Dirão que me faltam os amores,
Que me faltam na vida os sabores...
Visão – Liberdade – Primeiro.
L. Janz
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