Ven(d)tos que Vem
Sem palavras.
A história está morta.
Finge-se que vai tudo bem.
Morte, destroços, desdém.
Agonia bate á porta.
Anjos sem asas.
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Daqui eu vejo o além.
Os mortos estão á solta;
E nos cobram o futuro.
Eu me salvo no escuro,
A saber, que sua volta,
Será a nuvem negra, ‘main?
Lajanz, 10/12/16
Muito bom p/ reflexão.
ResponderExcluirTuas asas foram arrancadas.
ResponderExcluirEsse é o disfarce que te salva.